8.31.2006

Vovô tendência

8.21.2006

Costatação

Nas poucas vezes que eu ando postando aqui, as últimas foram sobre futebol.

É o que acontece com quem trabalha rodeada de uma maioria significativa de cuecas.

Tsunami verde!


7.26.2006

Casa nova

Este blog continua, mas criei uma casa nova para falar só de moda, o Runway Splash.

Entre sem bater e fique à vontade. Te espero por lá. ;-)

Dunga

Pra continuar o assunto futebol, adorei a primeira decisão do novo técnico do time do Brasil: previlegiar jogadores que trabalham no próprio País.

Pronto, era isso que faltava, já que na copa tivemos um time de estrangeiros.

Agora sim eu volto a usar minhas camisetas em verde e amarelo.

7.01.2006

Zidane


Essa semana, entre os cinco pacotes de figurinha do álbum da Copa do Mundo que eu comprei, tirei o Zidane, um dos poucos que faltavam pra eu completar o time da França.

Justo o Zidane.

Será um mau sinal? Espero que não...!















Falando nisso, alguém tem figurinhas pra trocar?

5.19.2006

MWW


A Melissa - sim, aquela dos fofos sapatos de plástico - inaugurou neste ano um blog super bacana em que se fala não só da marca, como de fenômenos de arte e estilo do mundo todo. Vale a pena dar uma olhada, é bem bacana.

A imagem acima é de um dos últimos posts do blog, sobre a forte presença da Melissa em Harajuku, bairro de Tóquio cheio de japinhas estilosas.

Da indignação à tristeza

Na semana passada, enquanto me arrumava pro trabalho, fiquei vendo no programa da Ana Maria Braga, o Mais Você, uma entrevista por telefone da apresentadora com um alpinista que estava prestes a escalar o Everest sem auxílio de oxigênio suplementar. Durante o papo e depois dele foram reprisadas entrevistas que a produção do programa havia feito com a família do cidadão: mulher, filhos bebês, pai, mãe, todos visivelmente temerosos com o esporte pelo qual o engenheiro de alimentos havia trocado sua estável profissão.

Naquele momento fiquei muito indignada. Não me conformei de um cara que tem família, filhos e pais deixe tudo isso para simplesmente... Chegar ao topo do Everest em condições tão adversas. Ok, cada um cada um, para ele aquilo poderia ser um máximo e para mim não, é a vida. Mas mesmo sabendo disso, não me conformei como um cara desses poderia fazer uma coisa daquelas numa boa, feliz e mais, que ele se sentiria realizado com aquele perigosissimo feito. Ele ia, feliz, arriscar sua vida, mesmo com as responsabilidades de pai e marido que carregava.

Comentei essa minha indignação com as pessoas ao meu redor, obviamente em vão, eu nada poderia - e nem fazia questão - fazer para mudar o curso da vida do rapaz que eu nem conheço. Mas aquilo realmente me deixou perplexa.

Hoje, dando uma olhada no Terra, vi uma manchete que anunciava que "Alpinista brasileiro morre ao escalar o Everest". Era ele, Vitor Negrete. Obviamente, como vi a notícia logo que ela foi postada, e dar em primeira mão no jornalismo online vale muito mais do que noticiar depois, mas com mais e melhores informações, havia na nota duas linhas de registro. Mas agora a notícia está mais completa e afirma que "o desgaste excessivo teria sido responsável pela morte".

Diante disso, não sei mais o que dizer. Só que eu continuo acreditando que as pessoas não devem arriscar suas vidas por tão pouco quando se tem tanto.

SP ou RJ?

Quero e preciso escrever algo aqui sobre toda essa confusão, medo e violência que aconteceu e, pior, tem acontecido em SP. Mas vou preferir fazer isso daqui algum tempo, quando o tumulto tiver passado e eu tiver uma postura mais sóbria do que esse misto de medo, indignação, ansiedade e revolta que eu sinto agora, à toa ou não.

Por enquanto, recomendo que vcs dêem uma olhada na visão que eu tive de tudo que aconteceu, inclusive com relação a imagens, no blog do Melão. Ele se preocupou em fazer uma cobertura simultânea aos rolos de segunda, em especial, lá da janela de casa.

5.04.2006

A little bit of glamour

Holly Golightly: Well, when I get it the only thing that does any good is to jump in a cab and go to Tiffany's. Calms me down right away.

4.20.2006

Pausa para resposta

Queridos leitores, faço aqui uma pausa para responder um comentário recebido num post que fiz há mais de um ano atrás.
Neste blog me considero no direito de colocar as minhas percepções do que vejo. Portanto, como vivemos numa democracia, posso dizer que funk é um tipo de música que considero, acho engraçado, divertido, mas não gosto. Posso dizer que, para mim, é um modismo. É uma manifestação artística vinda predominantemente do povo da favela, legítima, mas na indústria cultural, nas rádios e na televisão, foi um modismo na época em que vieram à tona Bonde do Tigrão, Lacraia e afins.
Considero a opinião e agradeço pela atenção da leitora Monique, que fez um enorme comentário sobre o funk carioca. Mas não aceito que condene a minha visão do assunto e que queira não permitir (!!!) que eu fique constrangida ao ouvir MC Xaninha. Fico e vou continuar ficando porque é uma música de duplo sentido - é hipocrisia dizer que sou eu quem "quer interpretar a xaninha como órgão sexual"!



Agora voltemos à programação normal.

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